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PREVENÇÃO DE BULLYING
                 

Bem-vindo à Horizont, sua parceira dedicada ao ambiente escolar seguro e acolhedor. Somos especialistas em gerenciamento de bullying, trabalhando em estreita colaboração com nossos clientes, as escolas.

A partir do olhar crítico da Psicanálise e utilizando diversas ferramentas como a Música e o Jiu-Jitsu, oferecemos uma abordagem única, que visa não apenas eliminar o bullying, mas também criar uma cultura de empatia e inclusão.

Juntos, moldamos ambientes educacionais onde cada aluno aprende a equilibrar confiança e respeito, desenvolvendo a postura que é também o nosso lema: NEM DE CABEÇA BAIXA, NEM DE NARIZ EM PÉ!

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Pedro Bisaglia

 

Criador do Método Horizont, Pedro é formado em Comunicação Social pela PUC-RJ. Em 1999 começou a se dedicar ao ensino infantil, lecionando música para alunos das melhores escolas do Rio de Janeiro (Escola Britânica, São Bento, Santo Agostinho, etc).

Em 2012 descobriu o Jiu-Jitsu, atividade que se tornou a ferramenta principal do método e, posteriormente, a Psicanálise, proporcionando um maior entendimento das dinâmicas humanas, suas angústias e necessidades. Da junção dessas duas perspectivas nasceu o livro NEM DE CABEÇA BAIXA, NEM DE NARIZ EM PÉ, sobre os benefícios psicológicos do Jiu-Jitsu.

Em 2022, após a enxurrada de notícias sobre ataques em escolas brasileiras, Pedro decide criar o Método Horizont de combate ao bullying e aplicá-lo em uma unidade do ensino público do Rio de Janeiro. A escola escolhida foi a Marília de Dirceu, em Ipanema, que atende em sua maioria jovens das comunidades do Cantagalo e Pavão-Pavãozinho.

 

O trabalho começou em 2023 e vem trazendo resultados promissores. Incluímos o Jiu-Jitsu na lista de atividades oferecidas aos alunos e criamos eventos culturais e esportivos mensais. Introduzimos ferramentas que trabalham o protagonismo e a empatia dos jovens e, com eles, criamos um estatuto, com um conjunto de regras de comportamento da escola. 

Ao promover o diálogo, trabalhar a autoestima das crianças e, principalmente, mostrar que a voz deles é ouvida, estamos conseguindo mudar comportamentos.

quem somos
Histórias Reais

Casos reais

Ivo

Um menino de muita energia, opiniões fortes e certa agressividade nos gestos e na fala. Quando envolvido em momentos de debate acalorado, conflitos ou se sentindo pressionado, tendia a gaguejar levemente. Certo dia, Ivo foi convocado, com outros alunos, para uma reunião com a direção do Programa Antibullying de sua escola. Nesta reunião ele recebeu o título de Aluno Alerta e a função de zelar pelo bom ambiente da escola. Um título para se orgulhar e uma expectativa atrelada a uma função. Qual sua reação? Dez minutos após o término da reunião, ele volta correndo à direção do programa e, ofegante, anuncia: "Tio, já separei duas brigas!". Seu foco havia mudado instantaneamente.

Anderson 

Durante um jogo de futebol, seu time levou um gol. Na ânsia de vencer, um dos colegas de equipe retrucou, alegando que a bola não havia entrado. Anderson, que era o goleiro, não apenas confirmou o gol como ainda advertiu seu companheiro de time: "Foi gol sim, aceita". 

Um ato de honestidade sem platéia, genuíno como esse, não poderia passar sem um elogio. Um pouco mais tarde, com as crianças já em sala, fui à turma de Anderson e fiz questão de falar na frente de todos, que eu havia testemunhado seu ato de honestidade. Parabenizei a atitude e disse que aquela era uma característica muito importante.

O menino, talvez por viver na realidade violenta das comunidades carentes do Rio de Janeiro, ficou sem saber como reagir, me olhando incrédulo. Não estava acostumado a elogios.

Pedi pra tirar uma foto sua e coloquei no mural da escola com seu nome e a palavra HONESTIDADE logo abaixo. Anderson ficou para sempre marcado positivamente por uma de suas qualidades. Premiar a virtude é um dos pontos principais de nosso programa anti-bullying.

Paula 

Uma adolescente que, desde o início, se destacou dos demais alunos de Jiu-Jitsu. Não pela sua habilidade no esporte, já que era iniciante, mas por sempre apresentar um quimono extremamente limpo e cheiroso. Este fato chamou tanto a minha atenção que foi inevitável elogiar e perguntar qual era o seu segredo. O meu interesse, obviamente provocou em Paula uma sensação de orgulho, que foi seguida pela descrição minuciosa do seu processo de lavagem da roupa. De fato, a menina ficou tão feliz em ser notada, elogiada, que pediu que eu repetisse o que havia dito, desta vez para a diretora da escola. Acatei o pedido, claro! Para resumir a história, quando Paula saiu sorridente e cantante da sala, me deixando a sós com a diretora, pude enfim saber que até a chegada do nosso programa na escola, ela era uma menina com baixíssima autoestima. Segundo a direção, sua mudança era nítida e considerável. Um pouco de atenção pode fazer uma grande diferença.

Carlos 

Durante a primeira etapa de nosso programa anti-bullying em uma escola do Rio de Janeiro, visitei as salas de aula pedindo aos alunos que escrevessem em um pedaço de papel, as regras que eles gostariam de ver implementadas em sua escola. Carlos chamou a atenção pois, no dia em que estive em sua sala, aparentemente sem motivo, ele chorou ao participar da atividade. Ao ver tal cena, suspeitei que estava diante de um caso de bullying. O menino parecia bastante tímido, introspectivo. Me abaixei para conversarmos, na intenção de descobrir o motivo de sua tristeza repentina. Ele então me disse, com voz trêmula, que gostaria que na escola fosse proibido ser chamado de "bafudo". Os outros alunos então riram, comprovando minha suspeita. Algum tempo passou, nosso programa se desenvolveu, até que aconteceram nossas primeiras atividades extracurriculares, dentre as quais um concurso de desenho. Para a surpresa de todos, Carlos, aquele menino tímido, calado, se classificou em primeiro entre os alunos mais jovens, com seu desenho do Homem-Aranha. Uma medalha de ouro lhe foi entregue em sala, seguida de muitos aplausos. Sua foto e seu desenho foram expostos no mural da escola, trazendo notoriedade e reconhecimento ao garoto. Hoje ele tem amigos e, mesmo ainda sendo um menino de poucas palavras, ao menos consegue sorrir e ter um ambiente agradável na escola. 

Samantha 

No mesmo concurso de desenho em que Carlos venceu entre os mais jovens, Samantha foi a primeira colocada entre os alunos mais velhos. Ao conhecer sua história de vida, de uma menina moradora de comunidade, que tinha o sonho de fazer faculdade e ganhar a vida através de seu talento, lembrei que havia algo que eu poderia fazer para ajudar. Alguns telefonemas depois, conseguimos para Samantha um estágio com uma pintora de sucesso, para que ela desenvolvesse mais ainda sua aptidão e já começasse a ganhar alguma remuneração com sua futura profissão. Reconhecer talentos e encaminhar futuros é uma ótima forma de prevenir desvios de comportamento entre os jovens.

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